quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Preservando a leitura infantil


Nos dias 21 e 22 de outubro aconteceu a “1ª feira literária Arteria”, um evento cultural voltado para o público infantil na fábrica de cultura Arteria, com o objetivo de estimular a leitura e a ludicidade a partir da experiência de vivenciar o universo mágico dos livros. O evento teve a presença de autores infantis, livraria e editora. A programação do evento contou com diversas oficinas,contações de historias e a recreação realizada pelo Parquinho da Lí Lara, que permaneceu em funcionamento durante todo o evento.
Tive o prazer de acompanhar no sábado o primeiro dia da feira literária, que teve início as 14:00 horas e o término as 18:00 horas.
Logo na entrada todos eram recepcionados por uma simpática e divertida bruxinha do bem, que despertava a atenção de adultos e crianças e os conduzia para o espaço onde estavam expostos os livros infantis de 14 escritores.
Por volta das 15h30min teve a abertura solene, uma mesa de conversa com a idealizadora do evento, escritoras e convidados, que mencionaram a alegria de estarem participando do evento e a importância da leitura, em especial para as crianças a quem foi destinado ao público da feira. Após a abertura, as crianças foram conduzidas até o segundo andar do local para participar de diferentes oficinas, que incluíam música, desenho e pintura, arte e biscuit, programadas para ocorrer simultaneamente com as contações de historias no primeiro andar,que aconteciam para crianças que por ventura não participaram das oficinas, aquelas que ainda estavam chegando ao evento, aos pais e ao público reunidos no local. 
A começar por Magda Trece, que prendeu a atenção dos pequenos leitores com sua criatividade transportando a imaginação presente nos livros através do contar de uma história. Em seguida, Vanda Ferreira cativou os pequenos com gestos e expressões, transmitindo assim a linda mensagem do livro. Em seqüência, foi o momento das crianças encantarem a todos fazendo uma apresentação com o que lhes foi ensinado na oficina de música. Dando prosseguimento, Marisélia Souza trouxe de forma divertida uma historia que surpreendeu crianças de todas as idades.E para encerrar as contações de histórias o Parquinho da Lí Lara demonstrou aos pequenos ouvintes um mundo repleto de fantasias existente nos livros.  Ver a alegria e satisfação no rosto de cada criança é algo que motiva não apenas aos pais, mas a todos os que estavam de alguma forma envolvidos com o evento.

Por: Rafaela Carolina
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

O grande dia!

O casamento para muitas pessoas é o grande dia onde duas vidas se unem em uma só, mas para isso acontecer temos muito trabalho pela frente. Para um casamento acontecer temos grandes profissionais que atuam por traz disso. Fui acompanhar um casamento com uma das grandes cerimonialista que temos em Juiz de Fora: Cris Bourgeaiseau. O casamento aconteceu num sábado no finalzinho da tarde em um local aberto e por sinal muito bonito, mas para ficar bonito do jeito que eu vi as preparações começaram lá traz com as escolhas dos noivos de flores, decoração, arranjos, iluminação, mobília, fotógrafos, buffet, doces, local e etc.A montagem do evento começou numa sexta-feira, com os trabalhos de montagem de som, iluminação, algumas mobílias, cortinado e entre outros serviços. No dia seguinte a montagem do evento continuou a todo vapor, com o pessoal da floricultura que fica responsável pela parte de decoração juntamente com a cerimonialista, os últimos reparos na parte de iluminação e som, montagem das mesas dos convidados, montagem das mesas de bolo e doces e os últimos reparos a serem feitos antes da cerimônia começar. A decoração do lugar foi bem natural, flores naturais, com iluminação de velas, orquídeas e origamis que deram um toque todo especial na cerimonia. Uma das coisas que achei bem interessante foi que os noivos são bem naturais, e optaram por uma cerimônia bem tranquila, deixando que seus convidados se sentissem à vontade. Geralmente o  casamento é cheio de detalhes por causa de certos protocolos que temos que seguir, mas este casal optou por fazer tudo diferente e fazer a cerimônia parecer com eles, não é que não teve entrada de noivo troca de aliança, madrinhas e padrinhos, pajens, teve isso tudo, mas o mais curioso foi que tudo aconteceu de forma natural, a cerimônia que conduziu foi um tio do noivo a pedido deles, os noivos eram tão tranquilos que entraram descalço com os pés na grama, como tinha sido pedido pela noiva, fizeram uma lindo ritual onde misturavam o sal grosso e o carvão  que acredita-se ser um poderoso catalisador de más energias.E assim foi o meu evento, um dia de experiência e de aprendizado, a vida é assim: podemos sonhar com nosso casamento e correr atrás para que se torne real e sempre com ajudas de pessoas qualificadas e dispostas a realizar os nossos sonhos.

Por: Maiza Reis
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

1º Show de Prêmios da Rádio Catedral

No dia 22 de Outubro de 2017 tive a oportunidade de acompanhar e participar do 1º show de prêmios promovido e organizado pela Radio Catedral FM, no Rincão da Igreja Santa Rita de Cássia (Rua Barão do Retiro, 388 – Bairro Bonfim) as 14 horas. O principal objetivo do evento era arrecadar fundos para a manutenção da Rádio Catedral que leva desde 2006 música diversas e orações para seus ouvintes. Foi com o apoio de algumas empresas como: Zé Kodak, Paulus livraria, HCR Mecânica, Forte das fechaduras, Lojas do Didi entre muitos outros colaboradores que fizeram com que esse evento se realizasse com sucesso.
O primeiro show de prêmios foi divulgado tanto na rádio quanto nas igrejas parceiras como: Igreja da Glória - Morro da Glória, Igreja Nossa Senhora Aparecida - Bairro NS Aparecida, Igreja Nossa Senhora Mãe de Deus - Bairro de Lourdes, Igreja Sagrado Coração de Jesus – Bairu, Igreja Santa Rita de Cássia – Bonfim e a Capela Nossa Senhora das Graças - NS das Graças. O Show contou com a presença de aproximadamente 800 pessoas no local, sendo que a  maioria eram adultos e idosos que acompanham diariamente a programação da rádio. Mesmo marcado para começar as 14 horas, muitas pessoas chegaram atrasadas e não havia adquirido suas cartelas com antecedência nas igrejas e na rádio, fazendo com que o evento começasse com o atraso de 47 minutos.
Os prêmios eram diversos, entre eles estavam: cafeteira, liquidificador, conjunto de colcha, uma escada de alumínio, panela de arroz elétrica, travesseiro Magnético, conjunto de mesa com quatro cadeiras e para a rodada final uma Churrasqueira pré-moldada no valor de R$600,00 (com cartela era separada). As cartelas foram vendidas no valor de R$ 10,00 e além disso todas as rodadas também tinham bons prêmios de consolação. O Show de Prêmios contou com diversos lanches como: bolo, churrasco, doce, pastel, pizza, porção de salgado, sorvete, água, Coca-Cola e guaramil, tudo com valor acessível.
Naquela tarde tivemos a surpresa de começar a chover e mesmo o rincão sendo coberto e grande, algumas pessoas tiveram que se descolar de seus lugares para não se molhar e o evento continuar. Uma das coisas que me chamou mais atenção foi que apesar de ser um evento religioso as músicas tocadas eram bem diversas levando alegria para todos que estavam presentes, e mesmo ganhando ou perdendo todos saíram dali felizes por estar ajudando na arrecadação para a rádio.

Por: Verônica Fayer
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

23° Deutsches fest

Como de costume todo ano ocorre em Juiz de Fora, a famosa "Deutsches fest" traduzindo para o português é Festa Alemã. A festa alemã, que acontece no bairro Borboleta, já ocorre há 23 anos na cidade. Simplesmente a festa é um sucesso e é abraçada e apoiada por moradores e comerciantes do bairro. Nesse ano foram 12 dias de evento, ocorrendo sua abertura no dia 6 de Setembro e dando encerramento com chave de ouro dia 17 de Setembro.

O evento é organizado pela Associação Cultural e Recreativa Brasil-Alemanha, onde a principal ideia é abranger a Cultura, entretenimento e a tradição através da dança, comida músicas e o famoso chopp gelado que não poderia faltar. Nesse ano trouxeram como novidade a "Olimpíada alemã" onde tiveram como modalidades: Carrinho de mão, Corrida com barril de chopp, Seed chopp em equipes, Corte de toco com gurpião e os tradicionais Concursos de chopp em metro e comedores de salsichão.
Vale destacar que durante o acontecimento do evento aconteceu um terrível acidente de trânsito, resultando na morte de um dos grupos de danças, e com todas as dificuldades e momentos de tristeza, o evento não parou e eles continuaram brilhando e representando com homenagem e alegria a memória de cada um que se foi.
O evento em si foi bem organizado, porém eles pecaram no espaço do local por atrapalhar na locomoção das pessoas, pois é um evento que chama muita atenção e comparecem pessoas de todos os cantos da região. Podemos ver no relato de Vitória Maria, frequentadora do evento: “Eu acho que a festa é um bom evento cultural para Juiz de Fora e pro bairro Borboleta, só que há um pouco de desorganização, espaço e modernização. A mudança de lugar prejudicou muito a festa, pois atrapalhou a locomoção dos visitantes”. E no relato de Maria Eduarda, frequentadora e dançarina de um dos grupos de dança, podemos reparar o mesmo pensamento e reflexão sobre a locomoção: “No começo atrapalhou um pouco na hora de subir pra festa, pelo fato de ser uma rua alta e com morro; a organização foi a mesma. Esse ano o corpo de bombeiros estava presente na festa e aumentou o policiamento”. A questão da segurança foi muito bem observada, pois durante o evento não reparei nenhuma confusão.
Por fim, tirando o problema do espaço pequeno, é um evento muito positivo e recomendo a todos a participação. Afinal a 24° Deutsches fest já esta aí batendo em nossas portas e certamente será um sucesso.

Por: Jhonatan Caetano
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Integração criança na praça cívica da UFJF

Quando criança gostávamos de sair com a família aos finais de semana para passeios simples, ir à praça, ao parque, em locais em que estivéssemos em contato com a natureza. Hoje em dia muitas famílias optam por locais fechados como shopping, cinemas e esquecem um pouco dos lugares abertos, que passam desapercebidos, como até mesmo as praças de seu bairro.
E hoje vou falar um pouco de um evento que é promovido pela Tv Integração, junto com 20 parceiros, para proporcionar atividades de lazer, esporte, cultura e muita diversão, não só para as crianças, mas também para toda a família, o “Integração Criança”, que ocorreu no feriado do dia 12 de outubro e foi realizado pela segunda vez na praça cívica da UFJF, em comemoração ao dia das crianças. No local havia um palco onde aconteceram shows com as bandas infantis Trupicada e Abracadabra, além de apresentações de dança e da banda do Exército.
A praça cívica ficou preenchida com muitos brinquedos, disponibilizados de forma gratuita para as crianças, fazendo com que existissem filas enormes para a utilização dos mesmos, e como forma de diversão enquanto aguardavam. Os recreadores estavam utilizando uma mangueira para molhar as crianças, e refrescar o forte calor, que se divertiam com a situação.
No local também foram colocadas algumas tendas, com profissionais dando orientações sobre saúde bucal, escovação, para as crianças e adultos.
Aproveitando que em outubro é celebrado o mês prevenção contra câncer de mama (outubro rosa), teve o Ascomóvel (ônibus da Ascomcer), disponibilizando exames clínicos de mama e informações sobre prevenção e combate ao câncer de mama e colo de útero.
A praça da alimentação, chamada na ocasião de alimentação solidária, foi organizada por sete instituições beneficente, sendo que o lucro foi todo revertido a estas instituições, como forma de auxiliar nos projetos sociais. Algumas barracas das quais observei foram da Ascomcer e dos Médicos do Barulho.
Para as famílias que queriam aproveitar de uma forma mais sossegada, fugindo um pouco do sol, e até mesmo levando seus animais de estimação, havia todo um jardim gramado, com árvores, e um vasto espaço para fazer piquenique, jogar bola, correr e se divertir com as crianças.
Na minha opinião, é um excelente evento para as famílias que procuram atividades ao ar livre, em contato com a natureza, um programa de baixo custo, facilidade de acesso e com diversão garantida.

Por: Juliane Soares

2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Festival da Escola Live- Rock'n Roll

No dia 29 de outubro, domingo, o Cultural Bar foi palco pela segunda vez esse ano do Festival da Escola Live, que consiste na apresentação dos alunos dessa escola de música. Evento que teve sua primeira edição em 2005, surgiu pela necessidade de por em prática as aulas administradas em sala, além de ser uma apresentação para pais e familiares, motivação para os alunos e servir como propaganda para a escola. O tema da vez foi Rock N’ Roll e segundo os organizadores contou com 450 participantes, entre convidados, alunos e professores, que pagaram ingressos de R$15,00 se comprados antecipadamente e R$20,00 na porta, para cobrir o aluguel do espaço e demais despesas.
A escola é composta por quatro administradores: Jorge, Georgia, Camila e Bráulio, que para realizar os festivais exercem cada um sua função. Camila e Georgia cuidam da organização dos ensaios, parte financeira, escolha do local e contato com os responsáveis dos espaços. Jorge e Bráulio, professores de violão/guitarra e bateria, respectivamente, são responsáveis pela parte musical orientando os alunos nos ensaios e proporcionando segurança àqueles que muitas das vezes irão subir no palco pela primeira vez. O repertório também é elaborado por eles, com consultas e sugestões por parte dos seus alunos.
No início do mês de setembro a lista já estava pronta e só então foi repassada aos professores de canto.  Depois de separar as músicas entre seus alunos de acordo com o estilo e capacidade vocal de cada um, algumas foram descartadas e a lista fechou em 47 músicas. Assim começaram os ensaios individuais, cada instrumentista e vocalista com seu respectivo professor durante as aulas. Três semanas antes do evento iniciaram os ensaios em grupo.
Algumas alterações tiveram que ser feitas com relação às edições passadas. Devido reclamações de moradores do prédio vizinho quanto ao barulho até tarde, os instrumentos e microfones foram plugados de forma que eram necessários fones de ouvido para escutar, abafando assim o som. A bateria foi substituída por uma eletrônica para que esse sistema funcionasse. Georgia montou grupos no WhatsApp com os membros das bandas de cada música, para que pudessem marcar ensaios extras caso necessário, e também para informar datas e horários dos ensaios feitos na escola.  O objetivo dessa etapa é que os alunos aprendam a trabalhar juntos, mas muitos faltam e acabam atrapalhando o andamento da música. Os que estiverem lá e souberem a música ou mesmo os próprios professores substituem nos ensaios para que o prejuízo não seja muito. Na última semana antes do evento, foram entregues aos alunos crachás para serem usados no dia.
Chegada a data marcada, a forte chuva por sorte acabou bem antes das 17h, horário escolhido para iniciar o show. Jorge e Bráulio tinham que estar no Cultural às 14h com instrumentos e equipamentos. Já com experiência na organização desses eventos, listaram todos os itens que levaram. Às 16h20 a fila começou a se formar com os primeiros alunos que foram chegando.
Enquanto isso do lado de dentro estava sendo passado o som, ajustado o sistema de iluminação de palco e efeitos especiais, e regulado o volume dos instrumentos e microfones. Na recepção tinham quatro pessoas, três encarregadas de atender os convidados e apenas uma para os músicos, o que atrasou consideravelmente o andamento da fila, já que muitos dos músicos eram menores de idade, mas deveriam entrar antes dos convidados. Além disso, estavam dando a informação errada de que os cartões de consumo poderiam ser carregados lá dentro, o que gerou muita frustração nos que foram até lá e não encontraram nenhum atendente.
Passadas das 17h30, as pessoas ainda estavam entrando, se acomodando e colocando mesas e cadeiras na pista em frente ao palco, mas nem sinal do evento de fato começar. A vocalista escalada para cantar a primeira música só chegou às 17h43. Somente às 18h20 Jorge subiu ao palco como mestre de cerimônia para fazer o discurso de abertura do Festival, agradecendo aos professores, ao Cultural por ceder o espaço e a todos os envolvidos pelo empenho. Ele anunciou também como seria o esquema de apresentações, em que ele chamaria três bandas, sendo que uma iria se apresentar enquanto as outras duas ficariam na espera no camarim, mas como gerou tumulto ele logo passou a chamar apenas duas bandas por vez.
O show seguiu sem muitos problemas, apenas eventuais desregulagens do som na troca das guitarras e baixos, porque alguns alunos optaram por levar o próprio instrumento. A primeira metade da lista com a ordem das músicas foi seguida, mas conforme foi ficando tarde, as músicas com crianças e pessoas que iriam trabalhar cedo no dia seguinte passaram na frente. Por fim, o evento foi esvaziando gradativamente, deixando os últimos a se apresentar quase sem público. O evento então encerrou às 23h23, após os agradecimentos finais.

Por: Lia Romaine
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

18 Anos Sem Parar – Privilège

No dia 21 de Outubro de 2017 uma das casas de festas mais queridas de Juiz de Fora comemorou seu aniversário de 18 anos, com 18 horas de festa sem parar. Os fãs do clube comemoraram juntamente com os funcionários e convidados especiais a maioridade da Privilège, com direito a Open Bar e diversas atrações durante a noite.
A casa foi estrategicamente dividida em dois ambientes. O primeiro (jardim 1, pub e segundo piso) foi dedicado aos amantes do clube, que não são poucos. No local houve atrações como Dj Pandão, Marquinhos SP, Liu, Sandro Valente, entre outros. Já o segundo jardim e o Café da Mata foram reservados para funcionários, para pessoas que fizeram parte da história da boate e para os convidados especiais, como a atual Miss Brasil Gay, Guiga Barbieri. A noite contou com shows da banda Zona Blue e do Vovo. Também foram comemorados os 25 anos de noite de Octavio Fagundes, o criador de todo esse sucesso. Nesse mesmo ambiente houve algumas horas de serviço do Buffet Privilège e duas horas de bebida liberada. Durante o dia, os convidados contaram com um delicioso café da manhã. Havia acesso restrito nesse local, o jardim foi divido com grades e possuía seguranças para garantir o acesso correto. Entretanto, as pessoas “vips”, diferenciadas com pulseiras, podiam circular na casa inteira.
A casa abriu suas portas às 19h e estava previsto seguir até as 13h do dia seguinte, porém, o evento terminou por volta de 14h. A entrada foi gratuita e houve uma lotação surpreende, com aproximadamente três mil pessoas, com isso a locomoção no primeiro ambiente ficou bastante prejudicada e de difícil acesso. Vale lembrar que é extremamente proibida a entrada de menores de 18 anos no local e assim foi cumprido. Na portaria havia serviços de revista e de caixa, onde os convidados faziam a transferência do dinheiro para o cartão, devido a facilidade, os bares optam por trabalharem apenas com cartão, lembrando que funcionários possuíam o dobro de crédito como uma cortesia da casa. O público do evento ficou extremamente divido. No Café da Mata a maioria dos convidados eram adultos, com alguns idosos e pouquíssimos jovens. Ao contrário disso, no Pub havia jovens para todos os lados.
A produção pensou em cada convidado ao planejar esse evento. Soube diferenciar a especificidade de cada público e usou sua estrutura para criar dois ambientes agradáveis. Optar pela gratuidade é algo arriscado, mas 18 anos de experiência traz muitas visões diferentes, estratégias e aprendizado. É possível notar que houve uma dedicação especial no planejamento e na organização, para garantir que nada desse errado. Comprovando mais uma vez que por trás de uma grande festa existe um planejamento maior ainda.

Por: Laura Matos
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Três anos Kauã Gabrie

Em geral comemorar mais um ano de vida é algo especial. Podemos considerar que nos primeiros anos de vida as crianças não entendem muito bem o que está acontecendo naquele momento, mas com passar do tempo elas começam a entender e gostar cada vez mais das suas festinhas. 
Para as crianças a importância de soprar as velinhas, cantar o parabéns e escolher o tema de sua festa marca cada momento da sua infância e torna aquele momento único. 

No dia 20 de outubro tive a oportunidade de acompanhar a comemoração do aniversário de três anos Kauã Gabriel Alves. A festa aconteceu na Escola Paraíso Infantil, os convidados foram na maioria as crianças que estudam na escola, suas professoras e alguns familiares. O tema escolhido foi "Meu Malvado Favorito".
A escolha do local surgiu a partir da ideia da mãe Edina Alves que optou por esse lugar para que todos seus coleguinhas estivessem presentes nesse momento especial. O tema foi escolhido pelo próprio Kauã que gosta do filme "Meu Malvado Favorito", principalmente os Minions. Com a orientação fornecida pela Direção da escola, pode-se saber o que poderia ser servido para as crianças, e a partir daí começaram os preparativos para festa. Os convites,as lembrancinhas,os saquinhos surpresas foram feitos pela própria mãe, já que seu desejo era que os elementos da festa ficassem do jeitinho dela. A mãe disse que quando teve a ideia de fazer a festa na escola não imaginou que daria tanto trabalho, “no início a ideia era fazer algo pequeno,sem decoração e com poucas coisas, mas com a festa se aproximando vi que precisava de uma decoração. Foi tudo muito corrido e cansativo, mas valeu a pena ver o sorriso das crianças “.

Já há algum tempo algumas mães optam em fazer a festa de seus pequenos nas escolas, pode ser para “facilitar” as suas vidas ou pela oportunidade de todos os coleguinhas de classe estarem presentes. Pude observar que para as crianças a alegria é poder se divertir, interagir com a decoração, saber quais são os personagens, correr para todos os lados e aproveitar ao máximo.

Acompanhei todos  os detalhes da organização e da montagem do evento e pude perceber que independente do local de uma festa e a quantidade de pessoas um evento sempre dá trabalho para ser realizado, pois exige dedicação e organização. 





Por: Keren Cristine
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

I Festival de Churros e Coxinhas


O evento visitado foi o I Festival de Churros e Coxinha que ocorreu entre os dias 12 a 15 de outubro no Shopping Jardim Norte, com entrada franca, na cidade de Juiz de Fora/MG.O presente se caracteriza por ser um evento na área de gastronomia e engloba as diversas qualidades e tipos de churros e coxinha, desde os sabores mais tradicionais aos mais inusitados. Os preços dos churros variavam entre R$10,00 a 20,00.O primeiro dia do evento foi marcado por uma falha de comunicação da produção, pois houve um atraso da parte dos fornecedores de coxinha e os frequentadores não foram avisados anteriormente sobre esse incidente, tendo que descobrir apenas quando já estavam no local.
No mesmo dia, no final da noite, o evento do Facebook e a página foram atualizados informando o ocorrido e mudando o nome do festival apenas para "FESTIVAL DE CHURROS". No dia seguinte, o evento foi normalizado e atualizado com as informações originais.Acredito que incidentes podem acontecer durante a produção e execução de um evento, mas a transparência e a honestidade em passar informações caso alguma alteração ocorresse para o público que irá frequentar o evento é de fundamental importância e mostra certa credibilidade do produtor para com o público.

Por: Samuel Moreira
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Anatomando Morro Acima- Med 113

No decorrer de nossas vidas frequentamos vários lugares e festas de diferentes estilos. Quando mais novos frequentamos festas que crianças amam participar e com o passar do tempo não perdemos esse gosto, apenas muda o que nos atrai para as festas. E é para isso que venho aqui hoje contar um pouco para vocês sobre essa festa onde estive presente na terça, dia 3 de outubro de 2017, sim esta festa realmente ocorreu em uma terça feira, com o decorrer do texto explicarei o motivo desta data.
A festa onde estive presente se chama Anatomando é uma festa organizada pela faculdade da medicina e tem sido uma festa de passagem para os alunos da UFJF onde no mesmo dia o primeiro período faz uma prova de Anatomia, podemos perceber de onde se vem o nome, uma festa comum entre as faculdades as famosas “calouradas” onde se mistura altas quantidades de bebida alcoólica entre jovens não só da faculdade de medicina, mas também qualquer jovem maior de 18 anos que queira ir. Como podemos reparar seu nome é baseado na prova de anatomia e a bebedeira, assim caracterizando a Anatomando.
A data desta festa, apesar de ser em um dia no meio da semana e ruim para todos que querem sair pra bebedeira, possui uma boa justificativa, pois acontece logo após a prova de anatomia dos calouros, que estão mais tranquilos após a última prova. Por isso a festa vem se tornando uma tradição, em plena terça feira do mês de outubro, sendo que anualmente ocorrem duas por ano correspondente aos calouros que entram na faculdade.
Sobre a festa para o público jovem não há muito a reclamar, pois mistura um pouco de todos os atrativos que procuramos: um bom ambiente, boa música, muita comida e também bebidas alcoólicas ou não.
A sua estrutura este ano esteve muito boa, com os bares nos cantos do local onde aconteceu a festa e com um bom tamanho para se atender todo o público com facilidade, assim evitando um tumultuo de pessoas querendo ser servidas ou se servirem, já que o cantinho americano que possuía você podia chegar e se servir.
Outra ideia excelente que seus organizadores tiveram foram espalhar latões decorados pelo salão para que as pessoas se sentissem à vontade e colocassem seus copos ali apoiados.
Por outro lado, as áreas reservadas para os alunos da medicina tomavam um bom espaço entre o palco e a pista para o púbico ali participante, mas não evitava uma boa aproximação do palco para todos.

Por: Dhiego Rodrigo
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

O aguardado noivado

O que se espera de um relacionamento saudável entre um casal é que passe por etapas muito aguardadas: o namoro, o noivado e o sonhado casamento.  Assim recebi um convite para atuar em uma festa de noivado, o convite veio em abril para cerimônia que ocorreria no fim de setembro, seriam cinco meses de preparo para ocasião. 
 Minha função seria de DJ e fazer uma parte de música ao vivo, mas eu queria ir além e ofereci minha ajuda  como um algo a mais, aplicando meus conhecimentos adquiridos no curso de Eventos. Porém, logo essa ajuda foi dispensada pela noiva, que disse que estava organizando tudo sozinha, então minha única exigência foi pedir para me passar nomes de músicas que marcaram a história do casal e ela disse que tudo bem, iria separar e me encaminhar ainda naquela primeira semana do contato. Cinco meses se passaram e já estávamos a duas semanas do noivado e eu ainda não havia recebido o nome das músicas mesmo cobrando a noiva por todo esse tempo.
A solução encontrada por ela, já que estávamos em cima da hora, foi de colocar todas as músicas do casal em um pendrive em que ela mesma se encarregaria de me entregar ao chegar ao evento. Por mim estava tudo bem e apenas fiz uma nova solicitação e pedi a programação do noivado para ficar a parte de que horas cada coisa iria acontecer e ela me respondeu que não haveria uma programação por escrito e que no próprio evento me daria as informações na hora em que tudo iria ocorrer. Isso me causou certo espanto, pois eu tinha que calcular meu tempo de músicas a serem tocadas e o tempo de show. Chega o tão esperado dia do evento que estava marcado para começar 20h. Cheguei ao local por volta das 18h30min, afinal precisava desse tempo para montagem de equipamentos sonoros, iluminação e passagem de som. Logo me deparei com o serviço de fotografia e de cozinha que já estavam a postos em seus lugares.
O salão era lindo, possuía um jardim em seu exterior com pula-pula e outras distrações para crianças, entretanto naquela noite o acesso estava restrito devido a fortes ventos e possibilidade de chuva no local. As mesas estavam enfeitadas com panos azuis que davam um lindo contraste com os panos brancos por baixo e com conjunto de cadeiras brancas e os enfeites das mesas. Estes eram de diferentes tipos de garrafas pintadas de preto com cordas douradas nos gargalos e com palavras carinhosas escritas no verso com giz, feitas pelos próprios familiares da noiva. O local possui uma pista de dança com globo espelhado e iluminação própria, e isso já enche os olhos de qualquer músico e DJ, tinha tomadas o suficiente para fazer ligações de diversos tipos de eletrônicos e isso me ajudou muito com a sonorização e luz. A noiva chegou ao local cerca de 30 minutos antes dos convidados e veio até mim saber se estava tudo nos conformes, pois vale a pena lembrar que ela estava por conta de toda organização e não havia um serviço de cerimonial por trás.  Passei todas as informações necessárias e como é o roteiro das minhas apresentações, ficou tudo certo pra mim. Não digo o mesmo para ela, pois o evento já estava começando,  seus convidados ocupando suas mesas e seus garçons contratados ainda não haviam chegado. O quebra galho foi a família da noiva ir servindo os convidados até a chegada dos garçons (isso durou por cerca de 40 minutos após o início do evento).
Tudo ocorrendo bem, convidados felizes sendo bem servidos pelos profissionais, várias fotos com os noivos, as músicas escolhidas por eles já embalavam a pista de dança. Recebi então a informação do noivo de que à meia noite era para colocar uma música que ele havia separado para pedir a mão da moça em casamento, a música escolhida foi:  "Pra você guardei o amor" do Nando Reis com a cantora Ana Cañas. O pedido aconteceu! O choro foi inevitável e chegou a hora da noiva fazer seu discurso, ela havia combinado com um casal de amigos uma surpresa pro noivo, eles iriam cantar ao vivo uma música que marcou a história dos noivos. Só que isso não foi informado a mim que iria acontecer naquele momento e eu era o responsável por dar o play no instrumental da música, regular o som e liberar os microfones e, como era uma surpresa, o sinal para iniciar a canção era a noiva passar a mão no cabelo o que me deixou completamente perdido, pois eu não estava a par do código e coube à cantora me falar que já podia soltar o instrumental. A homenagem foi linda e após isso a festa seguiu até alta madrugada com muita música,  dança,  comida, felicidade e copos quebrados (mas isso não vem ao caso). O evento foi um sucesso, mas vale lembrar como a ajuda de um profissional de eventos poderia ter evitado transtornos e deixado esse evento ainda melhor. Por mais que pensamos em tudo sempre tem um pequeno detalhe a ser resolvido.

Por: Yuri Henrique
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Desfile Cívico de 7 de Setembro

No dia 7 de setembro aconteceu em Juiz de Fora-MG o desfile cívico que é tradicional em nossa cidade. A parada militar começou as 8h30. Participaram da solenidade escolas militares Exército Brasileiro; Polícias Federal, Rodoviária Federal e Militar; Corpo de Bombeiros Militar (CBM); agentes penitenciários; Guarda Municipal (GM) e grupamento motorizado.
De acordo com o major Alexandre da Fonseca Nepomuceno de Souza, chefe da Sessão de Comunicação Social da 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha), cerca de 1.800 militares estavam presentes incluindo ex combatentes, pracinhas e organizações militares pertencentes a guarnição de Juiz de Fora, bem como o Quarto esquadrão de cavalaria mecanizada de Santos Dumont, com viaturas sobre roda cascavel. 
“Neste ano, teremos a participação de escolas militares de fora da cidade, como a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) de Resende; a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar) de Barbacena; a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (Espcex) de Campinas; e a Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (Efomm) do Rio de Janeiro. O grande significado do desfile cívico-militar é materializar o sentimento de patriotismo, a sensação de sermos parte de uma nação e pertencermos a uma pátria”, destacou major Nepomuceno.
Além dos Militares o desfile contou com a presença de 3.650 pessoas de 22 instituições que enriqueceram o desfile, e eu pude acompanhar desde o início a preparação de uma dessas instituições a Escola Estadual Delfim Moreira, que fez o seu quinto desfile consecutivo.
Foram 6 meses de preparação, a escola passou por muito sufoco para poder colocar a fanfarra na Avenida. A fanfarra não tem muito apoio nem da própria escola, e é coordenada há 3 anos por 5 ex-alunos da escola que correm atrás de tudo. Mas quem pôde estar na Avenida viu que todo esforço dos alunos e ex-alunos valeu a pena e fez toda a diferença. Os elogios que se escutava na Avenida era gratificantes, e no final poder ouvir do prefeito "Foi a escola mais bonita", fez todo esforço valer a pena. Infelizmente por falta de apoio e verba para manutenção de roupas e instrumentos os ex-alunos que coordenam a fanfarra dizem ter uma grande possibilidade de ter sido o último desfile da fanfarra Delfim Moreira. Mas sem dúvidas todas alegrias e amizades que esses 5 anos trouxeram vão ficar na memória de todos as centenas de alunos que já participaram.


Por: Lorena Machado
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora


quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Juiz de Fora pelos olhos do Turismo

Nesta quinta-feira, dia 27 de setembro, Dia Mundial do Turismo, aconteceu em Juiz de Fora o “Viva JF", evento realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo da Prefeitura de Juiz de Fora, a fim de promover a valorização da cultura e do patrimônio histórico da nossa cidade. O evento gratuito foi aberto a todos os públicos, com máximo de 50 inscrições, divididas entre o turno da manhã e tarde.
Tive o prazer de participar do encontro marcado para as 8h30, em frente à Caçula, na Praça da Estação, que durou até às 11 horas da manhã e teve a participação de 25 pessoas, entre residentes de Juiz de Fora e do Rio de Janeiro. Fomos acompanhados por estagiários em Turismo e Arquitetura, do Chefe de Departamento de Incentivo ao Turismo (DITUR), Mário Willian e da Gerente do DITUR Tatyana Hill, que nos levaram a diversos pontos turísticos e históricos da cidade, contando um pouco de cada um deles.

O tour começou pela Praça Doutor João Penido, popularmente conhecida como Praça da Estação. Inaugurada em 1875, próxima à estação da Estrada de Ferro Dom Pedro II. No envolto da praça existem diversos prédios tombados pelo Patrimônio Histórico Municipal, entre eles o Hotel Renascença, o primeiro da cidade, construído em 1887.
O Museu Ferroviário foi a nossa segunda parada. Inaugurado em agosto de 2003 ele é inteiramente dedicado à história da ferrovia em Juiz de Fora. Antes o prédio era sede da antiga Estrada de Ferro Leopoldina. Nele estão expostas 400 peças que contam a história através de móveis, instrumentos de comunicação e trabalho da época, além de publicações técnicas e fotografias. Na área externa do Museu encontram-se duas locomotivas, originais, movidas à vapor.
Seguindo o passeio, visitamos o 1° mercado público de Juiz de Fora: o Mercado Municipal. Com inauguração datada de 31 de dezembro de 1904, antes o mercado funcionava na Avenida dos Andradas, número 197, em um prédio foi construído especialmente para este fim, porém, em 1987, foi transferido para o Espaço Mascarenhas, onde em 1991, o local foi quase totalmente destruído por um incêndio provocado pela explosão do reator de uma lâmpada fluorescente. As reformas do mercado duraram até 1995, data em que este voltou ao seu funcionamento parcial, até à reinauguração total em 2000.
O Cine Arte Palace foi nossa próxima parada. O último cinema de rua da cidade, tombado pelo Patrimônio Histórico Municipal, foi inaugurado em 1948, funcionando até 1984, quando foi fechado por 15 anos. Em 1999 o local foi revitalizado e reaberto, atuando até junho deste ano, quando fechou as portas, dando fim total ao seu funcionamento para dar espaço para lojas, que manterão a sua arquitetura original externa, mas não o mesmo nível cultural.
Subindo um pouco mais o Calçadão da Rua Halfeld, vimos a Praça João Pessoa, onde se encontra o Cine Theatro Central desde a década de 1920, construído pela famosa Companhia Pantaleone Arcuri, que fez seu exterior todo em Arquitetura Ardecô é o interior em Ecletismo, pintado por Ângelo Bigi. Sua inauguração foi em 1929 e seu tombamento em 1994. Atualmente ele é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

O último destino, mas não menos importante foi o Parque Halfeld. Inaugurado em 1902, este é o primeiro logradouro público de Juiz de Fora e ainda um ponto atual de encontro. Durante todo o tempo desde sua inauguração, o local sofreu diversas alterações, algumas menores e outras significativas. Em 1923 as grades que os cercavam foram retiradas e sua estrutura remodelada. A última reformulação paisagista do parque ocorreu em 1981, quando toda a sua extensão de terra foi substituída por passeios de pedra portuguesa e várias árvores foram derrubadas. Dos elementos implementados no projeto inicial, apenas o lago, a ponte e o quiosque com estrutura que imita bambu foram mantidos. A Prefeitura da cidade o transformou em Patrimônio Histórico em 29 de dezembro de 1989.
Muitas vezes passamos pelo Centro da cidade com pressa e sem prestar atenção às verdadeiras obras de arte a céu aberto que Juiz de Fora abriga. O “Viva JF” proporcionou um aprendizado que fez com que nosso olhar para a cidade não fossem mais o mesmo. Hoje podemos olhar para os lados e dar mais valor, importância e vida a locais que achávamos inanimados, mas não, a história vive em cada canto da cidade. O evento cumpriu com louvor não somente o intuito de engrandecer a cidade e nos mostrar a importância histórica dela, mas também tocou no íntimo de pararmos mais para prestar atenção dos detalhes, de olhar para cima e refletir todo o contexto que estamos inseridos, detalhes estes tão ricos que nossa cidade carrega e que somente o turismo, agregado à história, é capaz de proporcionar.

Por: Janaina Silva
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Aniversário de 30 anos

Nos nossos primeiros anos de vida é bem comum realizarmos várias festas de aniversário, muitas delas, como bem vimos em posts anteriores, com grandes estruturas que envolvem  salão, buffet, decoração, djs  entre muitos outros detalhes.
Mas a verdade é que a medida que ficamos mais velhos, a tendência é se importar menos com grandes festas de aniversário e focar mais em celebrar essa data com poucos amigos e familiares em algum restaurante, bar ou até mesmo em casa, afim de que pelo menos a data não passe em branco.
Todavia, sempre existem as exceções e é sobre uma delas que vamos falar hoje. Nos dias 14 e 15 de junho de 2017 aconteceu a festa de 30 anos do Michel. Ele ao contrário do que os homens da sua idade costumam fazer, decidiu celebrar seu aniversário com uma grande festa realizada em dois dias.  Sendo uma noite de caldos que teria início as 20 horas da noite do dia 14 e uma feijoada no dia 15 marcada para as 14 horas da tarde.

Ele é um empresário que já trabalha na área de eventos, fornecendo drinks e serviço de barman para vários tipos de festa da cidade. Isso facilitou muito a montagem da estrutura da sua festa que aconteceu em uma granja que reuniu em torno de 80 pessoas entre amigos e familiares. A festa contou com atrações como  dj e o grupo Bombocado e é claro, variados drinks e bebidas aos convidados dispostos em vários pontos.
Como está acostumado com eventos de grande porte, buscou tomar cuidado com todos os detalhes na estrutura da festa. Chegaram por volta das 08 da manhã do dia do evento, com um checklist em mãos,  para a montagem dos bares, lounges, decoração, área do dj e circulação, verificação dos banheiros entre muitos outros detalhes. 
Para evitar transtornos com a chuva, foram instaladas duas tendas a fim de oferecer maior conforto aos seus convidados e aumentar a área coberta. Durante o evento, à noite, não choveu, mas as tendas foram fundamentais durante o almoço do dia seguinte devido a uma forte chuva no fim da tarde.
Como já é de se esperar em eventos, alguns contratempos podem acontecer. Durante o aniversário tiveram um pouco de dificuldade ao tentar manter os caldos quentes, uma vez que estava uma noite muito fria e eles estavam sendo servidos em um espaço semi aberto. Mas logo que detectaram o problema conseguiram solucionar.
O evento em geral foi um sucesso, contou com a presença da maioria dos convidados nos dois dias de festa que se mostraram bastante satisfeitos. O pós evento contou com a desmontagem de toda a estrutura e limpeza do espaço na manhã do dia 16 apenas. Foram meses de planejamento e organização mas que obtiveram um resultado bastante satisfatório tanto para o aniversariante quanto para os convidados. 

Por: Juliana Breda
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora