quinta-feira, 31 de maio de 2018

37ª edição da corrida do Ranking de Juiz de Fora

Cada vez mais as pessoas estão sendo conscientizadas da importância da atividade física, e o número de praticantes dessas atividades vem crescendo cada dia mais, seja na corrida, na musculação, etc.
No dia 25 de março de 2018 (domingo pela manhã), acompanhei a 37a edição das corridas do ranking de Juiz de Fora, a 1ª Corrida Fibratech Spazio, no Spazio Shopping Design, organizado pela VidAtiva Consultoria Esportiva, juntamente com uma equipe de profissionais do ranking da SEL (Secretaria de Esporte e Lazer ) da Prefeitura de Juiz de Fora.
Para a realização do evento, os organizadores contaram com apoios e patrocínios (o que acontece na maioria dos eventos de forma geral) e empresas terceirizadas. 95% da montagem e desmontagem da corrida foram realizados pela própria organização; os outros 5% ficaram com as empresas terceirizadas: som, estrutura de pórtico e pódio.
Essa montagem não está apenas na estrutura física, mas também no planejamento. Foram seis meses de planejamento e noventa dias de divulgação segundo um dos responsáveis pelo evento. A divulgação de um evento sem dúvida é muito importante, pois através dela o cliente passa a conhecer o serviço ou produto oferecidos; analisa se é do seu interesse, e o produtor tem a chance de alcançar o seu público alvo. Pela vasta experiência com eventos desta natureza, tiveram como meta a participação de 2000 atletas como expectativa e até a véspera da prova haviam 1100 inscritos entre homens, mulheres, idosos, pcd's (pessoa com deficiência) e crianças. 
A primeira etapa da montagem física do evento teve início às 08:00 horas da manhã de sábado (um dia antes do grande dia). Nessa etapa foram montadas as tendas para entrega dos chips detectores e marcadores do tempo de prova de cada atleta, para o guarda volume, para a banda (atração do evento), para o espaço pós - prova e entrega de medalhas. Além das tendas, foram montados o palco com o pódio (para a premiação dos atletas), o pórtico (usado para a largada e chegada dos atletas) e os banheiros químicos.
No dia seguinte, a segunda etapa iniciou-se mais cedo, pois a largada estava marcada para às 08:00 horas da manhã de domingo. Nessa segunda etapa, a estrutura do pós - prova foi organizada, e foram montados os kits pós - prova, compostos por frutas, água e as medalhas de participação. Organizaram os chips, som, mesa para os troféus, foram colocadas grades no percurso da corrida, o pórtico foi posicionado em seu lugar (pois antes só havia sido montado), sinalizaram todo o percurso da corrida e posicionaram os postos de hidratação a cada 2 km e meio. Outras consultorias colocaram suas tendas (apoios aos seus alunos que participaram do evento) em um espaço reservado. Uma parte do local foi reservada para os alunos da fibratech, onde foram realizadas aulas com algumas modalidades oferecidas pela academia. Para a banda e a possibilidade de os atletas fazerem registros fotográficos, havia também uma área exclusiva separada para cada.
Pensaram na segurança dos atletas, e os mesmo tiveram assistência de ambulância. Os participantes estavam bem satisfeitos, todos se interagiram (e isso é muito importante para quem organiza, pois queremos que o nosso público fique satisfeito com o serviço que prestamos).  
O evento foi bem estruturado, não contaram com um profissional dentro da área de eventos, mas souberam organizá-lo, talvez por já terem certa experiência com a produção de eventos dessa natureza anteriormente. Não estou desmerecendo quem é formado na área de eventos, mas estou levando em consideração que a experiência nos faz crescer, ou seja, nos ajuda a melhorar. Com isso, percebo o quanto é importante termos experiências dentro da área que pretendemos atuar.



Por: Sabrina Gomes
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Projeto Bunekas



O Projeto Bunekas foi criado pelo médico Rolney Dezani e sua esposa, a psicóloga Michelli Dezany. Dr Rolney Dezani participa de uma ONG, chamada ASN (Agência Saúde das Nações), responsável por levar médicos de diversas especialidades à África, especificamente, em Guiné -Bissau para cuidar e atender as necessidades básicas das pessoas carentes que lá vivem. Tendo contato com as crianças ele e sua esposa perceberam que os meninos facilmente podiam imitar com papéis amassados uma bola e assim brincar, deixando assim as meninas de lado e assim surgiu a ideia das bonecas.
Este projeto é espalhado por vários estados do Brasil, pude acompanhar o projeto em MG Juiz de Fora em uma igreja evangélica onde a irmã do Dr Rolney frequenta, Fernanda Dazani, coordenadora do projeto na região. O projeto está funcionando na cidade desde janeiro 2017, e participam pessoas que frequentam a igreja e amigos de familiares. Com carência de voluntários todos interessados em ajudar ou até mesmo em aprender podem participar, pois além de um projeto cultural é artesanal também. A meta é enviar à África mil bonecas até o mês de janeiro do ano que vem.
As bonecas são todas feitas à mão com material de doações e têm o objetivo de trabalhar a identificação das crianças.
Desta forma as bonecas são negras e têm os cabelos crespos para que aceitem seus cabelos como são, usam sapatinhos para incentivar o uso do chinelo, pois as meninas muitas das vezes ganham mais não usam por falta de costumes, junto ao bolsinho da boneca os voluntários escrevem um bilhete escrito “Você é linda”. Ao finalizar todo esse trabalho é espirrado na boneca um aromatizante com cheiro cítrico que na verdade é repelente, com intuito de proteger as crianças dos mosquitos que transmitem a doença da malária. Além dessas bonecas também é enviado vestidos e calcinhas para as meninas e shorts e blusas para os meninos.
Os voluntários que participam do evento recebem retorno de seus trabalhos com fotos e vídeos feito pelo Dr Rolney Dezani e sua esposa Michelli Dezani, que entregam as bonecas pessoalmente às crianças. Já está sendo criado bonecos de pano para os meninos.
Há relato de que uma criança cega ao receber uma boneca passou a mão em seu cabelo e disse que a mesma tinha o cabelo igual ao seu.
É um evento muito bom para Juiz de Fora, pois além de fazer com que as pessoas sejam mais humanas nos ensina a ser solidários, a se doar sem esperar um retorno financeiro e sim sentimental, pois não há nada mais maravilhoso do que fazer uma criança sorrir em meio a tanta tristeza. 
Sem dúvida é um projeto muito bonito, mas seria interessante se eles ampliassem o mesmo para crianças carentes da nossa região.


Por: Graciele da Silva
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

sexta-feira, 25 de maio de 2018

A ultima formatura da temporada: Iter Criminis – Direito Granbery


Atuando na equipe de cerimonial da Phormar, vejo algumas formaturas nascerem e crescerem até o tão esperado dia. E nessa formatura, em especial, acompanhei a comissão em seus últimos encontros com a empresa, vendo as ultimas expectativas, o brilho nos olhos e a sensação de dever cumprido por parte da comissão.
O baile, conhecido por nós do cerimonial como a ultima formatura da longa temporada, ocorreu no dia 14 de abril. A previsão inicial era para temporada ter terminado antes, mas a semana santa adiou os bailes. Na semana que acontece o baile, é feito os últimos ajustes, pois nesse momento que se tem o retorno financeiro da venda dos convites extras. Nessa festa, a comissão optou por colocar carrinhos de picolé na pista e o “espelho mágico”, que é a nova tendência, substituindo a conhecida cabine de fotos. Além dessas escolhas, os últimos ajustes com a floricultura e decoração. O item de ultima hora foi um teto de flores sob o bar de drinks.
A primeira etapa, trabalhando nesse evento, foi como “recepcionista da tarde”. Essa função é importante, pois dá uma conferida em todos os detalhes pré-baile.
 A Buffet da formatura foi o Fátima Buffet e o local foi a Estação São Pedro. Cheguei às 18h, para acompanhar o serviço da tarde, que nessa ocasião, uma pequena formatura (quinze formandos), não haveria tantos detalhes para ser conferido, por serem apenas 15 mesas. Em casos como bailes de medicina, por exemplo, chegamos a ter 80 mesas, pedindo uma atenção ainda maior para quem vai realizar essa fiscalização.
A atuação começa depois que a floricultura, decoração e iluminação já passaram por lá. A equipe técnica da banda Salamandra já estava a mil, para acertar os detalhes técnicos, a cozinha já estava iniciando os preparativos, o sushi man fazendo os preparos e as meninas responsáveis pela decoração dos “cantinhos” finalizando o serviço. Depois dessa conferida superficial, começa nosso trabalho! Mapa na mão e verificar mesas e identifica-las com os prismas com os nomes dos formando, verificar se os cantinhos estão conforme previsão e o mais importante para que a noite seja impecável: conferir item a item com o maître do buffet: marca de cerveja, espumante em quantidade, frutas para os drinks, enfim, passar todos os detalhes da previsão.
Finalizado essa vistoria, retornamos para o baile. Com a festa prevista para as 23h, 21:30/22h é o horário combinado para a equipe de cerimonial estar toda presente no local. O líder da equipe passa as peculiaridades, os desafios, pastas com mapa e nomes dos formandos. Após isso, fila de recepcionistas formada, sorriso no rosto, todos impecáveis, é hora da chegada dos convidados.
O trabalho de recepcionista é cansativo devido às idas e vindas, mas é recompensado na hora da valsa, ver o sorriso no rosto dos formandos e a sensação de dever cumprido.
E o mais interessante desse trabalho é acompanhar os bastidores, o outro lado. A Estação São Pedro ganhando o charme característico, os cantinhos ganhando vida, as luzes sendo testadas. E como ver a mágica acontecer!



Por: Júlia Prata
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora


segunda-feira, 21 de maio de 2018

“Me aceite como Sou”



Entre os dias 2 e 8 de abril aconteceu em Juiz de Fora a Semana da Conscientização do Autismo (transtornos que causam problemas no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e comportamento social da criança) que foi marcada por palestras, mesas-redondas, recreações, distribuição de panfletos, entre outras atividades, com o objetivo de mobilizar a comunidade, familiares e trabalhadores para o combate ao preconceito. No dia 7 sábado fui acompanhar a 2º edição da passeata pela conscientização com tema “Me aceite como sou”.  A manifestação se deslocou da Praça da Estação até o Parque Halfed e foi realizada pelo grupo GAPPA (grupo de apoio a pais e profissionais de pessoas com autismo) contou também com a participação dos médicos da alegria e dos palhaços Chico e Xaveco.
A concentração na praça estava marcada para as 8hrs e com saída as 9hrs quando cheguei não havia ninguém, esperei por uns 30 min e aos poucos o evento começou a ganhar forma. Só havia uma pessoa dos organizadores e ela chegou atrasada e um pouco perdida, estava com faixas, bolas e cartazes, mas não sabia o que fazer com aquelas coisas. Eu que estava com algumas pessoas da minha família oferecemos ajuda com as faixas. Os convidados demoraram ainda mais para chegar o que fez com que o evento atrasasse ainda mais. Quando todos estavam presentes a passeata pode começar e já era por volta das 10hrs. Pode-se perceber que a comunidade não sabia do que se tratava o evento e esse foi mais um ponto que os organizadores não haviam pensado, pois todos que viam gostavam, entretanto ficavam meio perdidos, pois não sabiam o que estava acontecendo e nem o porquê.
Nas conversas que aconteceram após o evento vários pais reclamaram a falta de apoio de outros e que se todos tivessem se mobilizado o evento seria muito diferente e também se houvesse um planejamento de como tudo seria feito o evento poderia ter dado muito certo. Pude concluir que a causa tem muito apoio e se fosse organizado por uma pessoa capacitada ficaria muito melhor. Apesar disso todas as pessoas que foram estavam dispostas a ajudar, todos juntos pela causa e movidos pela mesma emoção, e as crianças com autismo estavam muito felizes o que fez o evento valer muito a pena e elas conseguiram contagiar a todos que passavam fazendo com que alguns até parrassem para tirar fotos e aplaudir. O evento foi um pouco atrapalhado, mas foi também muito emocionante.


Por: Claudia Silva
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora


quinta-feira, 17 de maio de 2018

É Festa

    A sexta edição da maior feira de eventos da região “É Festa” que ocorreu no Gran Victory Hotel mobilizou um grande número de amantes de eventos, lojistas, noivos e etc. nos dias 06, 07 e 08 de abril e apresentou uma enorme variedade de objetos e serviços sofisticados para atender a qualquer evento que tenha em mente.
Uma feira diferente em Juiz De Fora, que mostra o mercado enorme de eventos da Zona da Mata, com uma montagem em stands proporcionando um ambiente melhor para observar tudo com um porém, os tamanhos não eram iguais para todos, mas todos eram bem situados no layout que a DONE PRODUTORA, realizadora do evento, montou para o conforto de todas as pessoas que estavam no espaço durante o as 3 dias. A feira tem um grande potencial, apresenta bons produtos e pode ser comparada com outros eventos do mesmo tipo, tendo exemplo, a Expo Noivas.
A produtora tem uma grande fama por conta dos seus outros eventos e tem condições de aumentar cada vez mais a feira. O local onde já fazem há 4 anos, o Gran Victory Hotel, conta com uma boa estrutura para a ocorrência de eventos e é uma boa opção, mas por ser um hotel, uma feira do porte deveria ser feita em um lugar maior, alguns erros de planejamento proporcionaram um primeiro dia de montagem ruim, mas nada que não pode ser resolvido no dia, com muita bagunça e poucas pessoas na equipe, conseguiram entregar o espaço umas horas antes do evento começar, alguns expositores ainda tiveram que correr durante o evento para arrumar seu stand.
Poucos pontos negativos e muitos positivos fizeram a feira ser uma das melhores que já aconteceram, com problemas apenas nos dias de montagem, os dias de ocorrência correram muito bem, com pessoas transitando todos os 3 dias em grande número, pude ver que a maioria estava gostando muito do que viam na feira, com atrações novas e que mostraram um excelente serviço para os visitantes com exemplo os barman's do New Open Bar.
A feira não tem foco em um único tipo de evento e isso é um bom fator, pois atrai pessoas com diversas visões para eventos, e por isso, tem potencial para ser a maior feira de eventos do estado, pois o mercado de eventos a cada dia que passa inova em produtos e serviços.
Espero a próxima feira para estar presente.

Por: Alvaro Alves
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Celebração dos 89 anos do Cine Teatro Central


Aconteceu no domingo dia 25 de março de 2018, o show “Jobim 90”, da cantora Fernanda Cunha e participação especial de Sueli Costa em homenagem aos 89 anos do Cine Teatro Central, que é considerado um dos dez Teatros mais belos do Brasil, tombado como patrimônio nacional em 1994. A montagem do show pela equipe técnica teve inicio às 14 horas, onde os músicos puderam realizar a passagem de som, afinar os instrumentos e testar as luzes e equipamentos de audiovisual. Às 16 horas a cantora Fernanda Cunha fez a passagem do repertório juntamente com toda banda e às 17h45min retornaram para o hotel a fim de descansar e se produzirem para o show da noite. Muito simpáticas e receptivas aceitaram tirar uma foto comigo e com toda a equipe
Com entrada gratuita, os ingressos se esgotaram na quinta-feira, o evento reuniu cerca de 1.200 pessoas, que chegaram cedo para tentar pegar um lugar pertinho do palco.  O show começou com a música “Outra vez”, que fala de tristeza e saudade. A tristeza ficou só na música mesmo, pois a apresentação foi marcada somente por alegria. “Jobim 90”, o show, apresenta o repertório do CD homônimo, produzido em homenagem aos 90 anos de Tom Jobim. O disco foi aclamado pela crítica e considerado um dos melhores de 2017. Em “Jobim 90”, Fernanda apresenta grandes sucessos da música brasileira, como “Chovendo na Roseira” e “Águas de Março”. O repertório busca mostrar o lado de compositor e letrista de Jobim. Já Sueli Costa, dona de sucessos eternizados por algumas das maiores cantoras brasileiras, como Elis Regina, Simone e Maria Bethânia, por sua vez, está comemorando 50 anos de carreira e tem dividido o palco com a sobrinha em algumas apresentações. A dupla, que também esteve à frente da celebração de 80 anos do teatro, em 2009, mantém a formação voz (Fernanda) e piano (Sueli) nesta apresentação.
O Cine Teatro possui uma equipe de profissionais que trabalham com amor, para que tudo de certo no dia do evento, profissionais que são coordenados por Marcos Nunes que é o supervisor de eventos do Teatro. Marcos informou que o Central tem capacidade total de 1.850 assentos e que destes somente 1.232 assentos estão liberados, pois os segundo (camarotes e balcão nobre) e terceiro (galeria) andares estão interditados. Segundo Marcos Nunes a interdição foi realizada pelo Corpo de Bombeiros, alegando que o teatro precisaria realizar adequações de segurança no projeto feito pela UFJF e, posteriormente, encaminhá-las ao Corpo de Bombeiros e ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), deste modo estão aguardando o parecer destes dois órgão para executar a obra e depois liberar o Teatro na sua totalidade. 
Antes do inicio do Show o diretor do Cine-Theatro Central, Luiz Cláudio Ribeiro, deu as boas-vindas ao público e aos músicos: “a casa está bastante cheia e muito bonita para receber o show de Fernanda Cunha e Sueli Costa”. O reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, Marcus David, por meio de vídeo, juntamente com a vice- reitora, Gislene da Silva, fizeram uma reflexão sobre a importância do papel da UFJF na transformação social, cultural, científica, institucional e artística, dizendo também que o Cine Theatro assume uma posição estratégica na arte e cultura não só de Juiz de Fora, mas no cenário nacional e que por este motivo precisa ser preservado e cuidado.
O público que chegou um pouco mais cedo pode apreciar a beleza do prédio com arquitetura de Raphael Arcuri, destacando as pinturas do interior, realizadas por Ângelo Bigi, já que no Brasil existem poucos teatros tão bonitos quanto o Central. Ao final do show os espectadores aplaudiram de pé e pediram bis, os músicos então retornaram ao palco atendendo a plateia, e depois das palmas e da ovação, Fernanda Cunha saiu do teatro sorrindo.
O Show em comemoração aos 89 anos do Cine Theatro Central foi um sucesso, música boa e de qualidade, totalmente gratuito. O público foi deixando o teatro já na expectativa para a comemoração do aniversario de 90 anos. Teatro vazio foi hora de começar a desmontagem do evento, uma vez que este show não deu muito trabalho para a equipe, pois praticamente todos os equipamentos tanto de áudio e vídeo eram do próprio teatro e os músicos recolheram seus instrumentos musicais, ficando somente o supervisor de eventos Marcos para conferir e fechar o teatro.


Por: Emerson da Silva
2º Módulo Técnico em Eventos - IF Sudeste MG, campus Juiz de Fora