domingo, 12 de dezembro de 2010

Carnatal



Oi gente, hoje vou fala sobre um mega evento que ocorre todo ano, no mês de dezembro, que é o “Carnatal”!!!
Bom esse evento acontece desde 1991 e é a maior micareta fora de época do Brasil!!!  Esse ano ela comemora 20 anos de existência, (incrível né?!),
Esse ano o Carnatal aconteceu entre os dias 2 a 5 de dezembro, no Largo do Machadão. E em comemoração aos seus 20 anos a festa teve 9 blocos , cada um com uma media de 4 mil foliões (nossa!!!). A estrutura deles é gigantesca, são 3.800 m de extensão, sendo 800m para o “Corredor da Folia”, onde ficam os mais de 250 camarotes e arquibancadas... Nos quatros dias que durou essa micareta, passaram por lá cantores como: Chiclete com Banana, Ivete Sangalo, Asa de Águia, Ricardo Chaves, Tomate, Cláudia Leitte, Banda Eva e Jammil (nossa eu lá!..rsrsrs). 
Os camarotes são um evento a parte, como brinca uma reportagem falando que “os camarotes fazem a festa dentro da festa”, pois neles as pessoas tiveram além da micareta DJs, acesso à internet, salões de beleza para fazer uma produção diferente, comida e bebida, áreas de relaxamento, praça de alimentação e pistas de dança. (quanto será que custa??)

Ah e é bom falar que cada ano que passa maiores empresas se juntam a esse evento como patrocinadoras do mesmo, pode-se citar:  a Skol, Pepsi, Cachaça 51, LG, Absolut, Revista Contigo, Cia da Natureza, Natal Shopping e as Faculdades Maurício de Nassau, FARN e Fanec, e isso ainda fez o evento ganha grandes produções em rede nacionais de TV e rádio.

Para a segurança do evento e foliões a Destaque Produções (firma que faz o Carnatal *-*, já promoveu mais de 3mil shows pelo Brasil, sendo uma das mais respeitadas do Nordeste, e atualmente referência para a realização de promoções, desenvolvimentos e condução de marketing promocional), contou com 1.800 policiais/dia, entre eles civis e militares que tinham o apoio de 70 câmeras, 10 torres de observação que eram espalhadas por todo o percurso da folia. Além disso, ainda participaram da segurança profissionais da Semob, policiais rodoviários federais, Corpo de Bombeiros e seguranças particulares contratados pela Destaque Produções e pelos blocos. Já o atendimento de saúde foi prestado pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências (mais conhecidos como SAMU) e a limpeza pela Urbana.

Além de uma mega festa o Carnatal ainda tem um apelo social, dentro do evento há o projeto “fique sabendo”, que é uma atividade, promovida pelo Programa Estadual DST/Aids, da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), que aconteceu durante os dias do Carnatal visando a prevenção e importância de ampliar o conhecimento da população. O “fique Sabendo” é um incentivo ao teste de Aids ( por meio do teste rápido de diagnóstico), e promover a prevenção a Aids, (muito legal!!!)

As arquibancadas nesse ultimo Carnatal, tiveram a capacidade de acomodar aproximadamente 10 mil pessoas ao dia (10 mil ao dia!!!!), nelas você poderia levar bebida, e fica mais pertos dos artistas que tocavam em cima dos trios elétricos. Os valores variaram da seguinte forma: Quinta – R$ 20,00; Sexta – R$ 35,00; Sábado – R$ 35,00; Domingo – R$20,00; Temporada – R$ 76,00; Sexta + quinta- R$ 40,00; Sexta + Domingo- R$ 45,00; Sexta+ domingo + quinta – R$ 50,00., e ainda se podia parcela no cartão em até 4x,rsrsrs.
Os blocos que garantiram a festa foram: o “Bicho” (que é o mais tradicional do evento desde 1993, quem canta nele é Ricardo Chaves, seus foliões variam de 13 a 25 anos.), o “Swingaê!” (é novo, começou em 2009, contou com atrações como as bandas : Psirico, Parangolé e Chicabana), o “Caju”(faz parte do Carnatal desde 1991,que tem como atração, Cláudia Leitte e Banda Eva), o “AmarÉ “(bloco do Jammil), o “ Nana Banana” (que existe desde 1993, e é o da banda Chiclete com banana), o “ Burro Elétrico” (leva a folia jornalistas, advogados, médicos e políticos, quem cantou foi Capilé), o “Cerveja & Coco” (começou em 2005, é formado pro Durval Lélis e Ivete Sangalo, tendo como atração esse ano o Asa de Águia), o “Cidadão Nota 10” (está pelo sétimo ano na festa, ele é organizado pelo governo federal) e o “ Me leva”(tem a banda Araketu, e tem 8 anos de folia).

Bom é isso um evento mega criativo desde o nome “Carnatal” (Carnaval fora de época que ocore no mês de natal na cidade de Natal..rsrsrs), e ainda que tem um lado social bem bacana e sem fala no turismo local que é mega intenso!!!
Espero que gostem... Mega bjs... Até a próxima...   =)

PS da Gheysa: Depois de tantos "megas" alguém tem dúvida da autoria deste texto? É claro que é da mega fofa da Edilaine, certo? Uma quaaaase técnica em eventos, olha que tudo!

sábado, 4 de dezembro de 2010

"Roda o mini-flashback!!"



Oi Gente!!

 É com este pedido da Vani de "Os Normais" que começo este post como título, além de fazer uma alusão com o nome do nosso evento, e ser um flashback do mesmo. Este texto seria um pitaco para o post anterior da Gheysa sobre o Flashback, mas enquanto eu digitava achei que seria melhor ele ser um post que um comentário.

 Nossa este evento foi muito legal de organizar e de ver pronto!! Foi um dia inesquecível. Trabalhamos muito, brincamos, conhecemos pessoas, vimos gente diferente...

 A decoração estava linda, tudo a ver com o evento, muito criativa. Havia uma fantasia de Carnaval no local que desmontamos os acessórios e usamos na decoração. Tomamos rápidas decisões para o bem do evento. Aprendemos a lidar com o inesperado. Além do mais, foi desafiador organizar um evento fora do instituto. Acho até que no IF ele não teria sido a mesma coisa!
 Foi muito gratificante ver as pessoas se divertindo na festa. O DJ foi excelente, a mãe da Jessyca toda performática e solícita, kkkk, o noivo da Jessyca, as pessoas do clube que nos ajudaram, o namorado da "Mayaaara!!!". Todos nota 10, já fazem parte do meu networking!!

 Nossa, devíamos ter filmado tudo, foi hilário, estávamos desengonçados na faxina, apressados na montagem e ansiosos com o evento. No fim tudo deu certo, com exceção de uns mínimos detalhes, e a festa aconteceu. Aprendemos muito profissionalmente, como lidar com nossos parceiros, colaboradores, público, enfim, com as pessoas relacionadas ao evento. Foi um belo trabalho em equipe!

 Comentou-se que foi a melhor festa que já teve naquele clube e nos perguntaram se o que estávamos fazendo lá aconteceria sempre, até perguntaram se era uma festa de casamento!! Acho que foi um sucesso!!  Todo cansaço causado pela preparação do evento valeu a pena!!
 Meus "Olhos de Thundera", são outros depois deste evento, estão bem melhores! Assim é a tendência!! Ô_Ô
KKKKKKKKKKKKKKKK
  Valeu pessoal, beijos!!

João Carlos, II módulo de Eventos

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

FLASHBACK - Dançando através das décadas




Sábado passado – 27/11 – aconteceu o segundo evento da primeira turma do Curso Técnico em Eventos do IF – Campus Juiz de Fora. O evento foi uma noite dançante e realizado no clube Mariano Procópio, das 20:00 às 00:00. Teve DJ, iluminação e decoração que remetiam ao tema, que era realizar uma viagem na história das músicas de sucesso, da década de 50 até os dias atuais. O evento foi muito bacana e eu gostei muito. Claro, há várias impressões que gostaria de compartilhar, pautada nos detalhes que fazem toda a diferença num evento. Mas acho que a análise é papel dos alunos do 2° Módulo, que foram protagonistas e responsáveis pela festa. E aí, quem se prontifica a fazer o post? 

Gheysa.

A decoração estava linda!


O famoso globo espelhado: tinha vários por lá.


O DJ foi muito bom!


Essa foto ficou ótima


Os organizadores do evento

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A Claudia, a vaia, a logística e outras "cositas mas"



Gente, eu não sou uma profunda – nem rasa – conhecedora do ritmo axé, de seus integrantes e de suas peculiaridades. Eu até acredito que, por serem muito populares, eles realizam uma grande quantidade de shows por mês, além de outros compromissos profissionais que devem encher a agenda deles. Deste modo, se eu lesse que a Claudia Leite foi vaiada pelo atraso de 2 horas num show, a primeira coisa que me viria à cabeça é: bem, ela deveria estar em outro compromisso ou o jatinho teve que abastecer ou outra coisa do tipo (gente rica é outra coisa, né?!). Mas não, na semana passada, lá em Pato Branco (leiam como se eu estivesse fazendo o sotaque da Bozena!) a cantora foi vaiada pelo público presente por conta de um atraso ocasionado – segundo notícias espalhadas na net – por falhas técnicas.
Aí não, povo, explica pra mim como alguém organiza um show, percebe uma falha técnica e não dá nenhuma satisfação ao público? As falhas acontecem, o evento é ao vivo, mas elas devem ser trabalhadas da melhor maneira possível. Lembram-se das minhas aulas sobre logística e gestão de risco para eventos? Então, faz parte...
Em qualquer evento organizado, na hora H, por mais planejamento e organização, algum detalhe vai sair fora do planejado, alguns detalhes serão menores e passarão desapercebidos, outros maiores, serão percebidos pelo público. E quando isso acontecer o que fazer??? Infelizmente eu não tenho a resposta: pode ser que seja interessante esperar, pode ser que seja melhor assumir o erro e seguir em frente. Mas tudo vai depender do tipo de evento, do lugar, do tipo de público e do tipo de “estrago”.

Gheysa.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Vampiros à mesa




Oi gente!!!  Estou aqui de novo para dividir com vocês uma coisa que li.

Eu estava lendo uma revista certo dia e achei uma reportagem de Nina Horta (ela é uma cozinheira e escritora dona do Bufê Ginger), que faz diversas festas.

Na reportagem ela fala sobre a febre que está tendo entre os adolescentes em relações aos vampiros. Ela fala que resolveu assistir aos filmes (e não gostou, achou muito triste), para poder fazer suas festas. Ela fala que aprendeu uma coisa muito importante: “... que os vampiros (dos filmes recentes) bebem sangue ou são vegetarianos”.

Daí ela começa a falar sobre o que ela faz em suas festas para remeter ao tema.

Nina fala que as comidas variam no tom de vermelho (afinal nenhuma criança iria querer comer salada, rsrs), e preto. Ela até brinca que para fazer uma festa dessas só se precisa de  3 coisas: “...colocar um pinheiro nevado na porta, uma lua nova, bem fininha pendurada, e  muito corante vermelho comestível, ...”. Nina fala também que todos os alimentos em tom vermelho podem ser utilizados, como os morangos, cereja e melancias.

A fonte de chocolate, com um pouco de corante, virá puro sangue, e com certeza fará a alegria de muitos “vampiros”. Maçãs do amor também valem, e são muito praticas. A produtora dos eventos fala também sobre as comidas dos adultos que segundo ela também devem entra nesse mundo, por isso, para eles uma sopa de tomate com rosbife e beterrabas picadas bem pequenas e de sobremesa gelatina de vinho e frutas.

Ela comenta no meio da reportagem sobre a sorte que Stephenie Meyer teve em se tornar um dos maiores sucessos de venda de livros e do cinema. Ela se acha sortuda porque tem muita coisa que se vende envolvendo o tema de vampiros (máscaras, lentes de contato, alho..), e que de certa forma esse tema dado tão certo.

Nina finaliza falando que apesar dessa preparação toda, já foi provado que os jovens comem muito pouco em festa, e por isso, as vezes a parte de bufê serve muito mais para decoração do que para realmente ser comida!!!

Bom galera está aí a reportagem. Espero que gostem!

Até a próxima...

Edilaine – 2° Módulo TE

domingo, 14 de novembro de 2010

Eu, o Pato Fu e o paraíso




Gente boa do meu Brasil varonil! Ontem eu vivi momentos muito felizes: finalmente, além de ter conseguido comprar o CD (alguns sabem da minha saga, né Paulo?!) eu fui ao show do Pato Fu no Theatro Central. Nossa pessoal, eu nem sei ao certo como descrever, porque eu olhava para todos os lados e só conseguia ver beleza (tirando uma cabeçuda que tava na minha frente e às vezes me tirava a visão, rs).


Eu fiquei lá, me mexendo como dava, dançando como podia – só no pezinho – cantando todas as músicas, e, lógico, pensando no blog, no curso, no evento, em quantos spots de luz havia ali, no projeto de luz e som, enfim, na minha paranoia delirante de sempre, nada de mais.

Tentei tirar fotos, moçada, mas não fui muito feliz neste quesito, a maioria saiu fora de foco, mas eu queria mostrar a todos, que estão sempre por aqui, os detalhes, e, João, acredite: tinha um globo espelhado que fez toda a diferença quando em alguns momentos as luzes se apagaram e só ele ficou lá, no centro, nas alturas, fazendo um jogo de luzes e reflexos pra lá de especial, lindo.

Pra quem não sabe o CD novo do Pato Fu chama “música de brinquedo” e foi – dizem eles – todo produzido com instrumentos de criança, o que justificou um grande número de criança e até bebês no show, fofos. Além disso, o grupo de teatro Giramundo – um dos mais famosos grupos de teatro de bonecos do mundo – estava no palco, fazendo gracinhas e back vocal nas músicas (uma alternativa prá lá de criativa, já que no CD quem faz back são crianças, a filha da Fernanda Takai e do John e mais sobrinhos, amiguinhos, enfim, mais uma vez – fofo. Como não dá para levar as crianças em cada show, e acredito que nem o ministério do trabalho permitiria, rs, eles levaram os bonecos, que imprimem uma identidade única ao espetáculo, incrível).

As músicas do CD são regravações famosas, como “My Girl” e “Live and let die” dos Beatles. A montagem do palco seguia também essa referência, havia vários “joão-bobos” grandes espalhados no palco, remetendo à infância. Tudo era branco, uma saída ótima, já que o efeito estava todo nas luzes, cada música tinha uma cor e uma intensidade, dependendo da sonoridade – mais uma vez, lindo.

O show transcorreu numa boa, o John e a Fernanda interagiram com o público em vários momentos, apresentaram toda a equipe que trabalhava junto montando o evento – gente é uma galera e eu fiquei aproximadamente 2 horas plenamente feliz com tudo que eu vi, ouvi e senti.

Gheysa.

“Outro dia um cabeludo falou:
Não importam os motivos da guerra
A paz ainda é mais importante que eles
Esta frase vive nos cabelos encaracolados das cucas maravilhosas
Mas se perdeu no labirinto dos pensamentos poluídos pela falta de amor
Muita gente não ouviu porque não quis ouvir
Eles estão surdos.”
Roberto Carlos – cantado no show

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Raves x Sociedade


Bom lendo o post da Gheysa (últimas notícias) me atentei a uma coisa realmente complicada que vemos hoje dia, o fato de que a sociedade ainda não aceita muito bem a música eletrônica no meio cultural, ainda mais quando é uma rave.

Primeiramente vamos definir o que é uma Rave? Rave é uma festa realizada em áreas mais afastadas dos centros urbanos, por exemplo, chácaras, sítios, fazendas, galpões alugados etc., com o adicional de música eletrônica. Na maioria das vezes, o local é dividido por salas ambientalizadas, cada uma tocando um estilo musical diferente. Geralmente, com estas características, elas costumam ser denominadas de indoor, que comportam o significado das raves que acontecem em lugares fechados.

Por esse motivo, a mídia não costuma cobrir esse tipo de evento a não ser que aconteça algo ruim. Eu vi uma notícia muito interessante num site sobre o assunto e resolvi passar isso a todos vocês que seguem o blog. Saiu que o nosso estado de Minas Gerais é o estado que possui o maior número de festas Raves do Brasil (acredita?!), eu não fazia idéia! No mesmo site dizia também que em 2007 o jornal Estado de Minas apresentou uma reportagem de três páginas sobre “a praga das raves”, afirmando que as festas estão “fora de controle” e que elas “se multiplicam em ritmo acelerado em sítios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e do interior”, houve até uma polêmica sobre a proibição desses tipos de eventos devido ao consumo de drogas sintéticas.

Bom, tudo bem que realmente possa haver consumo de drogas nessas festas, porém será que é só nelas que isso ocorre? Será que se proiberem as Raves não haverá mais o consumo dessas dogras? É muito dificil que isso ocorra se elas forem proibidas, não vai afetar quem consome drogas, eles vão continuar a utilizá-las independentemente de onde.

Fiz uma busca por outro site e fiquei assustada com o que pude perceber, a maioria deles descrevem as Raves como uma festa que deveria ser banida do Brasil, tinha um site que dizia que se acabarem as Raves acabaria junto 30% da criminalidade do Brasil (isso me chocou!!!!) será que é realmente assim?

Percebi tambem que nessa história toda não tem meio termo, ou você vê pessoas contra ou pessoas a favor, quem frequenta defende as Raves como uma festa onde se pode conhecer pessoas novas, e que se vai para se livrar dessa sociedade rígida e exaltada, alguns realmentes falam que realmente há o consumo de droga lá dentro porém defendem que nem todos consomem, ninguém é obrigado a nada, não é por que seu filho,irmão ou amigo vai a uma festa Rave que você deve se descabelar achando que ele é um usuário de drogas.

Algo interresante também é o fato de que se não for utilizado o nome “Rave” a festa é muito melhor aceita na sociedade, se você fala vou em uma “Rave”, a maioria das pessoas vão ser por totalmente contra, porém se você chegar em um ambiente e falar que vai em uma “conexão eletrônica”, numa “tarde de eletro”, as pessoas não vão acha tão absurdo assim (doidera...).

Agora deixo a questão: Será que é realmente necessário acabar com Raves? Será que elas devem mudar de nome? Ou será que a sociedade que deve  abrir sua mente e começar a conhecer melhor essas festas?

Afinal com apoio de todos, as Raves teriam muito mais espaço para se mostrar, divulgar o seu trabalho quem sabe até conscientizar aos seus frequentadores de que o consumo de drogas dentro dessas festas não é legal (uns policias tambem ajudam!!!rsrs).
Bjs a todos...
Edilaine – 2° Módulo TE

domingo, 31 de outubro de 2010

Outubro ou Nada!? Nada!!


Oi gente!!

 Após tanto tempo sem escrever algo pro blog, e atendendo ao clamor da Gheysa por textos, venho por meio deste fazê-los saber de um lamentável ocorrido em uma festa, uma barbárie, como foi chamado, que nesta semana que se passou foi noticiado em blogs, sites e jornais. 

 A festa em questão é a tradicional "Outubro ou Nada", adorei este nome, muito criativo, me chamou a atenção. Criatividade em eventos é muito importante, viu só Gheysa, existe vida inteligente por aí que comunga da mesma criatividade, ou mais, que a minha!! Esta festa foi um evento universitário realizado por alunos da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, em uma mansão no Morumbi, na zona sul de São Paulo na noite do dia 22, sexta-feira, para a madrugada do dia 23/10, um sábado. A festa era aberta a quem comprasse os convites.  Alunos da USP pagavam R$ 35 e pessoas fora da universidade,  R$ 45. Estiveram no evento cerca de 800 pessoas.

 No evento compareceram acompanhados por amigos o estudante de Biologia da USP, Henrique Andrade, 21 anos, e seu namorado estudante de Arquitetura da mesma universidade. Eles estavam acomodados num local do evento, onde havia mais pessoas. Conversavam abraçados até que apareceram três sujeitos, visivelmente alcoolizados, e começaram a agredi-los com palavrões homofóbicos, socos e chutes, como relatou Henrique em nota aqui.  

Duas meninas que presenciavam tal ato de covardia e desrespeito chamaram um segurança, que segundo o estudante, ao chegar ao local não fez nada para defendê-los dos agressores. A equipe de segurança só resolveu agir quando pessoas no local se indignaram com a situação. Os agressores foram expulsos da festa, a pedido do vice-presidente da Atlética da ECA aos seguranças, mas os indivíduos continuavam xingando da rua. O casal precisou de escolta até o táxi para sair do evento. Na terça-feira, 23/10, Henrique registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância. O vice-presidente da Atlética da ECA-USP se pronunciou sobre o caso aqui. O mesmo pediu desculpas ao casal no evento.

 Pois é pessoal, qualquer lugar ou evento está sujeito a atos como este. Afinal, existe gente que comparece em eventos só para tumultuar a diversão dos outros. Coisa chata!! Pessoas pagam por entretenimento e lazer e é isso que elas presenciam e recebem, violência, em resposta ao que elas procuram, o mínimo de descontração possível. Poxa vida, que segurança mais negligente, conivente, esse que presenciava a tudo e nada fez. Segurança coisa nenhuma, insegurança, isso sim. Pago pra preservar e defender os presentes e ao invés disso os deixa ao acaso da selvageria de outros. Lamentável. Para se lidar com pessoas, trabalhar pra elas (em eventos, que é o nosso caso e este também!!), é preciso ter tato, "feeling" e acima de tudo respeito e nenhum pingo de preconceito. A equipe de segurança da "Outubro ou Nada" parece não ter levado isso à sério, fato a sua morosidade na intervenção da situação. Do que adianta um evento ter um nome legal, diferente, ter um valor razoável (Visto que se realizou em uma mansão de bairro nobre. Não sei o que foi servido, nem a música que tocou ou qualquer atrativo que a festa tenha oferecido.) se nele as pessoas ao serem vítimas de uma situação provocada por outras não têm defesa imediata??

  Em protesto a homofobia neste evento, o casal de alunos e o Centro Acadêmico de Biologia da USP querem promover na noite do dia 5 de Novembro uma festa contra a homofobia intitulada "Na Bio Pode". Muito sucesso a eles na organização deste evento, e que nenhum incidente desagradável ocorra nele.

Henrique, você não foi o único que se recusou a calar-se!!

Abração à todos. Até o próximo post!!

 P.S.: Pessoal, acessem os links!! Neles estão as reportagens que me serviram de fonte, a nota de relato do Henrique, de repúdio do Centro Acadêmico de Biologia e o posicionamento da ECA Atlética frente ao ocorrido.
 ;)

João Carlos, aluno do Módulo II de Eventos

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Feira das Américas 2010 – ABAV



A Associação Brasileira de Agências de Viagens - ABAV promove há 50 anos ações que contribuem com o desenvolvimento do turismo brasileiro, tornando-se a associação mais representativa do setor.  Dentre suas atividades está a realização da Feira das Américas.

A primeira edição da Feira das Américas aconteceu em 1974, no Guarujá – SP. Após um período de realização itinerante fixou-se na cidade do Rio de Janeiro a partir de 2004.  Com um crescimento contínuo durante esses mais de 30 anos, o evento tornou-se o maior e mais importante do continente, reunindo os principais nomes, marcas e negócios do segmento turístico.

Seguindo uma tendência mundial, em 2009 a ABAV fez uma parceria com a Reed Exhibitions Alcantara Machado para operacionalizar a realização do evento e potencializar ainda mais seu crescimento.

A Feira das Américas acontece no local de eventos RIO CENTRO, localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Este ano a Feira contou com a presença de 800 expositores, 24.000 visitantes e 40 Países.

O perfil dos expositores da Feira são: Aeroportos, Agência de Ingressos, Agência de Viagens, Associações, Atrações Turísticas e Entretenimento, Destinos, Empresa de Promoção de Destinos, Espaços para eventos, Fornecedores Hospedagem, Imprensa e Mídia, Organizadores e serviços para eventos, Serviços Gerais e Financeiros, Tecnologia e Viagem Online, Tours, Transfers, Transporte Aéreo, Transporte Terrestre, Transporte Aquático, Treinamento e Recrutamento.

Durante o período da Feira da Américas, que ocorreu de 20 a 22 de outubro, houve também o 38° Congresso Brasileiro de Agências de Viagens, ocorrendo simultaneamente, palestras e workshops com salas temáticas.

A Feira é fechada, e a entrada é somente permitida para pessoas da área de Turismo, e com a idade superior a 18 anos.

Os visitantes procuravam encontrar os atuais parceiros e fornecedores, para ver novos produtos, manter o relacionamento com os colegas de mercado, conhecer tendências da Indústria, procurar novos fornecedores, encontrar expositores internacionais e participar do 38º Congresso Brasileiro de Agências de Viagens.

Fonte: http://www.feiradasamericas.com.br


Ponto de vista particular

A Feira foi sensacional, muita diversificada, mostrou para nós, o quanto o Brasil tem potencial, como é bonito. Muitas culturas diferentes, dentro de um só país.

Os estandes todos, muito bem apresentados, cada um contando um pouco da sua região, do seu Estado. Dentro da Feira, havia todas as regiões brasileiras, e as os Países da América, e também Europeu, no caso, Portugal.

Podíamos desfrutar de todos lugares, e ainda levarmos vários souveniers de vários lugares, foi uma viagem sem sair do Rio de Janeiro.

Podemos ver o como a nossa Amazônia é linda e exuberante, como o povo de lá se comporta, como são seus hábitos alimentares e muito mais; também vimos um outro lado do Nordeste, sem ser aquela pobreza toda, vimos a riqueza que eles tem em cultura, e paisagens, e também de como o povo nordestino é um povo aberto, simpático e amigável, experiência própria conheci e conversei com um na fila do acarajé!

Enfim, comemos e bebemos coisas de outras regiões, como o caldo de piranha e o acarajé, experimentamos a pinga de Bonito, Mato Grosso do Sul, e também desfrutamos de algumas comidas estrangeiras, no caso eu, Nathália, Dayane, e João, experimentamos o tão popular HOT DOG AMERICANO, que não é nada mais do que PÃO COM SALSICHA, só, (isso me causou uma profunda indignação e frustração, pois além de pagar 4 REAIS em um mini pão com salsicha,ele era seco e ruim!rsrs) , além de termos feito também nosso networking!

Então, nossa viagem foi maravilhosa, a feira foi espetacular, tiramos muito proveito dela, e pelo menos eu, espero estar lá de novo!

Agradecemos demais a Professora Dianna, que nos deu a oportunidade de conhecermos esta Feira.

Por: Jessyca Rezende 2° modulo de eventos.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Notícias da última semana



Espelho, espelho meu: existe um blog mais jogado às moscas do que o meu? Pois é minha gente, essa semana passou mais rápido que o meteoro da paixão do Luan Santana, e ninguém deu as caras por aqui. Sim, estou me sentindo desprivilegiada, sniff!

A Edialaine escreveu um post super bacana sobre o Recriando, que eu jurei que ia bombar de comentários e qual a minha surpresa? Apenas dois comentários, um da própria autora do post e outro que desconfio que seja da mãe dela (mas posso estar errada – aliás a família dela é engajadíssima, super tudo – não é assim que fala, Thayza?). Enfim, meu povo, achei mesmo uma pena que ninguém tenha comentado o post da Di, ou que mais ninguém tenha apresentado outros posts sobre como foi fazer o evento (há uma infinidade de temas e pontos de vista que poderiam ter sido explorados, mas....).

Agora, as notícias da última semana: não sei se repararam, mas semana passada o assunto eventos deu o que falar: eu vi pelo menos 3 dias do MGTV abordando o tema. Mas não foram muito bons, acompanhem:

  • ·         No final de semana, mais precisamente do dia 16 de outubro (dia do Recriando) ocorreu em JF mais uma edição da já conhecida rave GOA – edição especial de 4 anos (aliás o material de divulgação deles estava muito bonito e bem feito), porém com um detalhe adicional: uma blitz da polícia militar apreendeu alguns jovens e drogas que seriam consumidas e vendidas no evento. Gente, eu ouvi assim no jornal, literalmente, do delagado da PF: “nós não queremos este tipo de evento em Juiz de Fora”. Parece que os responsáveis pela festa, a Ganesch produção de eventos e até o dono do sítio seriam chamados a depor. Tudo bem que é bem provável que em toda rave haja drogas circulando, mas minha pergunta é: acabar com este tipo de evento é a solução? A PF tem condições de acabar com um evento que segue os princípios legais para sua realização? (como alvará, fiscalização do corpo de bombeiros – pelo menos foram o que eles nos ensinaram na palestra – por sinal ótima – no semestre passado, aula da Roberta, se lembram?). O que acham? Vamos acompanhar, acho que este episódio ainda vai gerar outros desdobramentos.


  • ·         Semana passada haveria em nossa querida cidade um curso de Produção de Eventos, amplamente divulgado pela rádio cidade, o curso ocorreria durante a semana, valor R$ 250,00, 54 inscritos, o principal professor acusava em site do curso ter vasta experiência na área, era impressionante (gente estou falando isso porque eu ia fazer o curso, como reciclagem profissional – inclusive, pelo que percebi em matéria do jornal, grande parte estava ali para isso, já eram profissionais na área de eventos – eu só não fiz inscrição porque o curso foi na Semana do Técnico – ufa!). Qual a fraude? Nenhum dos profissionais que foram indicados como ministrantes do curso apareceram, ao contrário, apareceu uma professora que pelo que disseram aparentava falta de experiência e certo nervosismo. O que aconteceu? Uma fraude, cujo golpe causou um prejuízo de R$15 mil e uma mulher está presa.


E aí, galera, se convenceram que a bruxa andou solta por aqui?

Espero que esta semana seja mais calma. Que assim seja!

Gheysa.