Festa Blackout Jurídico ocorreu no dia 29/03/2014 no Hotel Green Hill (Avenida Deusdedit Salgado, 5201 - Salvaterra, Juiz de Fora) com o intuito de dar boas vindas aos calouros do curso de direito da UFJF. A festa teve como atrações a banda The Rio Mansion (Eletrofunk Carioca), DJ MOA e muitas novidades para o público de Juiz de Fora.
O evento contou com Open Bar clássico,
sendo oferecido cerveja, refrigerante,
água, vodka e algumas rodadas de um
drink desenvolvido pelos organizadores do evento. .
Segundo Guilherme Leal,
Secretário da Comissão de Formatura do Direito Noturno da UFJF, um dos organizadores
da festa, tudo ocorreu como planejado. Ele conta que o evento contou com um
público estimado de mil pessoas. “O numero exato é difícil, porque têm toda a
comissão organizadora e os calouros que não entraram no montante de ingressos,
porque tinham nome na porta.”
Sobre a segurança do evento, Guilherme
esclareceu que havia 15 seguranças, entre homens e mulheres, o que gerou um
ambiente seguro para quem estava ali curtindo o evento. Questionado se houve alguma
briga no local, ele respondeu que não presenciou, mas que por volta das 4:30h uma
pequena confusão envolvendo dois jovens foi registrada, mas a segurança agiu
rápido e retirou os garotos do evento.
Uma das grandes novidades do
evento foram as rodadas de um drink que os organizadores batizaram de “Habeas
Corpus”. A bebida brilhava sob a Luz Negra que pairava sobre o ambiente,
fazendo um conjunto harmonioso com as pinturas em neon que, igualmente,
brilhavam. Guilherme conta: “A ideia surgiu na própria concepção da festa
mesmo, quando sentamos e vimos qual era a nossa proposta para a calourada.
Achamos que o conceito padrão de calourada em Juiz de Fora está saturado,
sempre com sertanejo, pagode e funk. E a gente queria inovar um pouco para
atrair o público e, querendo ou não, era uma faca de dois gumes, porque ou
poderia dar muito certo,ou poderia dar muito errado por fugir do padrão. A
gente preferiu arriscar. E quando escolhemos a tinta neon e a luz negra, vimos
que atrações como sertanejo e pagode não combinariam com a temática, e optamos
pelo funk carioca de raiz, com The Rio Mansion e um eletrônico. E o conceito de
Habeas Corpus surgiu na casa de um membro da comissão com a gente tentando algo
novo mesmo, fomos misturando o que tínhamos e achamos uma bebida que brilhava
na luz negra”.
Algumas pessoas que estiveram
presentes no evento relataram falta de banheiros Questionado sobre o problema, o
organizador respondeu que não era algo que se podia trabalhar muito em cima,
pois contrataram a capacidade máxima de banheiros que o local podia abrigar e
que os já disponíveis no salão eram pequenos, mas que na medida do possível
conseguiram distribuir o fluxo de pessoas.
Como de costume na cidade, em
toda festa em que há bebida liberada, o Juizado de Menores costuma aparecer
para verificar se não há menores de idade no evento. “É normal eles irem, ainda
mais em festa open bar. Quando eles chegaram, olharam as identidades de algumas
pessoas, duas meninas estavam com carteira falsa e foram retiradas da festa".
Indagado se os jovens de Juiz de
Fora poderiam esperar por mais uma Blackout fora de época, já que essa fez
tanto sucesso, Guilherme respondeu : “Estamos
realmente vendo com a Phormar, que deu um suporte enorme pra gente, mas ainda é
cedo para dizer.Por enquanto, vamos curtir o sucesso da primeira e quem sabe,
uma segunda vem por ai!”
Por Gustavo, estudante do segundo módulo do Curso Técnico em Eventos.
Disciplina: Planejamento e Organização de Eventos
Muito interessante o artigo. Como fui no evento, já tive uma certa noção do que tinha se passado, mas nada melhor que a entrevista com um dos organizadores para nos dar mais detalhes sobre o evento. Muito bom! Parabéns :)
ResponderExcluirProblemas existem e sempre existiram em eventos, o que importa é serem reconhecidos pelos organizadores e que na próxima não ocorra o mesmo. Parabéns aos organizadores, que venha mais um Blackout Jurídico.
ResponderExcluirAchei bem interessante o fato de, mesmo afirmando que o mercado de calourada na cidade está saturado, os organizadores terem resolvido arriscar. E acho que os problemas ocorridos podem ser evitados da próxima vez, desde que o planejamento seja feito levando em conta as falhas cometidas nesse primeiro evento.
ResponderExcluirIngrid Machado
ResponderExcluirA calourada teve destaque em relação às suas novas ideias e na forma com que os organizadores se portaram diante de problemas que foram surgindo durante o evento. De tal forma, conseguiram ampliar as vantagens e tudo o que deu certo. Minimizaram da melhor forma possível os imprevistos e controlaram bem cada situação, de acordo com relatos. Com todos esses erros o Blackout Jurídico pode nos fazer evitar cometer erros semelhantes através dessas análises, já que como produtores de eventos necessitamos dessas experiências para atuarmos no mercado.
Achei super interessante,porém arriscado, os organizadores desse evento tentarem algo novo, fugir do comum; como dito acima "... que o conceito PADRÃO de calourada em juiz de fora esta saturado". Acredito que para cada evento produzido haja um planejamento semelhante, mas é importante que nao se deva seguir um padrão comum, atribuindo-o a todos eventos que vierem acontecer futuramente. Apoio totalmente essa inovação dos organizadores. Inovação é um diferencial e isso conta muito no mercado de trabalho, na minha opnião.
ResponderExcluirManuel Mouzo
Flávia Taligliatti
ResponderExcluirAchei interessante o artigo ainda mais por ser um evento realizado em Juiz de Fora , acredito que toda inovação e bem vinda e gera curiosidade nas pessoas no caso da Blackout não foi diferente , apesar de alguns imprevistos e falta de planejamento acho que foram minimizados pela temática e andamento da festa , tanto que após conversar com alguns presentes muitos não me relataram ''problemas '' no evento , achei super legal a ideia da tinta neon e acho que essa tendência vem com tudo.
Luciano Oliveira
ResponderExcluirO que eu achei desse artigo foi que além de mostrar os problemas que teve no evento, ele mostrou a solução que os produtores usaram para sanar os problemas.Sobre a festa, os produtores arriscaram em trazer o ''novo'' como a pintura no rosto dos participantes.
O artigo mostra que os organizadores buscaram inovações para o evento como o “Habeas Corpus”, porém pecaram muito em outros quesitos como, por exemplo, falta de banheiros suficientes para atender o público entre outros. Este acontecimento serve para mostrar a importância do planejamento e uma boa organização na realização de um evento, felizmente como relatado no artigo mesmo com alguns imprevistos festa foi bem sucedida, pois os organizadores conseguiram contornar a situação o que poderia não ter acontecido, uma vez que, certos problemas ocorridos em um evento podem ser totalmente prejudicial a imagem do mesmo.
ResponderExcluirO artigo mostra que os organizadores buscaram inovações para o evento como o “Habeas Corpus”, porém pecaram muito em outros quesitos como, por exemplo, falta de banheiros suficientes para atender o público entre outros. Este acontecimento serve para mostrar a importância do planejamento e uma boa organização na realização de um evento, felizmente como relatado no artigo mesmo com alguns imprevistos festa foi bem sucedida, pois os organizadores conseguiram contornar a situação o que poderia não ter acontecido, uma vez que, certos problemas ocorridos em um evento podem ser totalmente prejudicial a imagem do mesmo.
ResponderExcluirAna Cláudia
Como bem disse o produtor da Festa Blackout Jurídico, Guilherme Leal, "o conceito padrão de calourada em Juiz de Fora está saturado", com isso, inovações no mundo dos eventos são sempre bem vindas. Tal evento chamou muita atenção, as pessoas que presenciaram gostaram da calourada e quem não foi aguarda a próxima, com isso pode-se dizer que o evento foi um sucesso, uma vez que atingiu a satisfação do público-alvo. No entanto, como em todo evento, nem tudo foi perfeito, os organizadores tiveram alguns erros, que no entanto servirão de aprendizado para o próximo evento.
ResponderExcluirPolyana Oliveira Paiva
Um evento novo no que diz respeito a caloradas em Juiz De Fora , achei muito interessante o local onde ocorreu o evento e os novos estilos lançados. A respeito das falhas , não foi muito diferente do que acontece na cidade , mais isso não significa que deve acontecer . Por ser a primeira edição da festa,certos erros são relevantes,mas espero que nas próximas tudo ocorre perfeitamente.
ResponderExcluirOs organizadores tentaram sair dos padrões das nossas já conhecidas chopadas e calouradas, do ponto inovador eles foram felizes, mas infelizmente deixaram, à desejar no primordial como banheiros e a fiscalização de menores.
ResponderExcluirO artigo foi muito esclarecedor, mesmo para pessoas que como eu que não estive presente no evento, deixou bem claro as falhas e os pontos positivos que ocorreram, nos informando e alertando para próximos eventos que nós mesmos podemos produzir.